De volta à superfície.
Não sei se permanente
Ou apenas para respirar.
Daqui de cima enxergo o fundo de onde saí
E toda a sua extensão.
Daqui enxergo o podre, o sujo.
E daqui, talvez, consiga alcançar este lixo e limpar minhas águas.
Não sei como nem onde me agarrar para não cair
Para não voltar ao fundo
Mas mesmo assim
Mesmo correndo o risco de afundar, preciso limpar.
Preciso tornar minhas águas límpidas e calmas.
segunda-feira, 31 de agosto de 2009
quinta-feira, 20 de agosto de 2009
segunda-feira, 10 de agosto de 2009
- Eu e amigos num centro espírita
- Eles somem
- Fico sozinha
- Saio à procura
- Eu tinha que ter cuidado com o tal ser devorador.
- Sobre uma rocha, uma mulher .
- Subo na rocha
- Caio numa poça de lama.
- Um grito
- Falta um pedaço na mulher
- Morta.
- Ao meu lado... o ser (Forma humana, magro, nem homem nem mulher, pele de sapo ou cobra)
- Na poça comigo
- olhando para mim
-Gargalhando como quem diz: Viu?
- Falta um pedaço de mim.
- Eles somem
- Fico sozinha
- Saio à procura
- Eu tinha que ter cuidado com o tal ser devorador.
- Sobre uma rocha, uma mulher .
- Subo na rocha
- Caio numa poça de lama.
- Um grito
- Falta um pedaço na mulher
- Morta.
- Ao meu lado... o ser (Forma humana, magro, nem homem nem mulher, pele de sapo ou cobra)
- Na poça comigo
- olhando para mim
-Gargalhando como quem diz: Viu?
- Falta um pedaço de mim.
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