"Sou convulsa paixão
e calmaria.
Não sei onde meu grito
morre em eco,
nem onde principia.
E, por vezes,
nas brasas do conflito,
meus ecos se incendeiam
e sou meu próprio grito."
(Maria Dinorah Luz do Prado)
e calmaria.
Não sei onde meu grito
morre em eco,
nem onde principia.
E, por vezes,
nas brasas do conflito,
meus ecos se incendeiam
e sou meu próprio grito."
(Maria Dinorah Luz do Prado)
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